quarta-feira, 1 de julho de 2009

Texto 4 e 5

Gente, vou ficar devendo a reflexão sobre o texto 4 e 5, oprimeiro porque estou pensando algo mais profundo sobre ele e o 5porque preciso de alguma discussão já que fiquei confusa sobre muitas questões.
Espero Ivan, que você entenda e me dê mais um tempo, pelo menos essa semana, após o debate do texto 5 para fazer a postagem. Senão, você pode me passar algum outro trabalho.


Abrçs!!!

Contextos de alfabetização

Olá pessoal!!
Me desculpem por estar tão desatualizada. Devido ao excesso de trabalhos acabo ficando perdida mas, tentarei por minhas postagens em dia.
Sguindo a orientação do professor Ivan, tentarei fazer uma reflexão mais profunda acerca do texto Contexto de Alfabetização na Aula das autoras Ana Teberosky e Núria Ribera.
O trabalho destas duas autoras trata dos diferentes contexttos de alfabetização que se dão tanto fora quanto dentro do contexto escolar. Partindo deste princípio, divido a mesma opinião ao reconhecer que as crianças chegam a escola com alguma noção sobre a escrita por fazer parte do seu cotidiano.
Ao olhar para o ambiente social da crianças chegamos a uma das orientação voltadas para a aprendizagem inicial da leitura e a escrita: socioconstrutivista. Ao contrário da visão tradiconal, que vê a criança como uma "tábula rasa", o socioconstrutivismo defende a ideia da construção do conhecimento dentro das relações sociais. Dentro do socioconstrutivismo, há tambem a alfabetização emergente, que se caracteriza pela construção do conhecimento inicial como "produto de um ambiente familiar estimulante e sensível às demandas do menino e da menina"(p55).
Nós, como pedagogos, não podemos cair neste tipo de discurso pois, como o próprio texto relata, há crianças de classe social mais baixa com uma rica bagagem de conhecimento e que também sabem produzir conhecimento. É claro que um ambiente onde se estimula o hábito da leitura e da escrita é um facilitador para que a criança se adpte ao contexto escolar, entretanto não podemos restringir o êxito escolar a esta condição.
Se criança não tem um contexto estimulador à alfabetização em sua casa cabe então ao professor criá-lo em sala de aula. Utilizando fontes de informação oriundas do cotidiando do aluno(a), como embalagens de produtos,cartazes, revistas,entre outros, o professor(a) pode criar um ambiente de alfabetização. Então, que tipo de contextos podem ser fontes de informação? Teberosky e Ribera cita alguns exemplos, tais como:relação entre ações e objetos;observação das ações dos adultos, a escuta da leitura em voz alta, escrita em voz alta, ditando ao professor, elaboração de perguntas e suas respostas, próprias açoes de escrever e produção de textos longos.

Todos esses exemplos ajudam ao professor a lidar com a alfabetização de crianças e torna a relação ensino-aprendizagem mais dinâmica e enriquecedora. Para isso o professor deve buscar se familiarizar como os seus alunos a fim de propiciar uma didática mais interessante e fazê-los entender que escrever e ler não é um "bicho-de-sete-cabeça com pensam além de mostrar a funcionalidade de ambos para entender o mundo que os cerca

terça-feira, 16 de junho de 2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

Convite




"Poesia é brincar com as palavras



Como se brinca



Com bola, papaguaio e pião







Só que



Bola, papagaio e pião



de tanto brincar se gastam







As palavras não:



Quanto mais se brinca



com elas



Mais novas ficam







Como a água do rio



que é água sempre nova







Como cada dia



que é sempre um novo dia"




José Paulo Paes


Acima vimos um gênero textual muito apreciado por professores de lingua portuguesa, a poesia. Por meio dela, a nossa imaginacão pode fluir livremente. Escolhi a poesia "Convite" porque o seu conteúdo nos remete a importância das palavras e como podemos utilizá-las para expressarmos a nossa visão de mundo, a nossa percepcão sobre a realidade.
A partir desta perspectiva , nós, pedagogos em formação devemos buscar na nossa pràtica em sala de aula mostrar a relevância da leitura e da escrita para as crianças, descontruindo aquele viés tradicionalista em que a alfabetização não passa de uma prática mecanicista.
Todas as dicussões feitas em TAELP nos ajuda a repenssar como podemos desenvolver um ensino que esteja aberto às influências dos cotidianos de seus alunos e, ao pensarmos dessa maneira, quebramos com paradigma do aluno como "tábula rasa", sem nenhum tipo de conhecimento.
Ao trabalharmos com a alfabetização partindo dos saberes prévios dos alunos, constatamos que o contexto deaprendizagem da leitura e da escrita de alguma maneira está presente em suas vidas, ou se não, a sala de aula pode( e deve!!!) criá-la a fim de propociar um meio estimulante para a prática da alfabetização.
No texto de Ana Teberosky e Núria Ribera, "Contextos de alfabetização na aula", está presente as diversas situações propícias à aprendizagem da leitura e da escrita e como é possível transpô-las para contexto escolar.
Ao agirmos assim, levaremos os alunos para o delicioso mundo das palavras.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Aula do dia 14/05

Olá leitores!!
A aula de ontem foi carregada de emoções! Inicialmente, nós fizemos um trabalho de reflexão sobre o texto "Oralidade e escrita" tendo que respondermos algumas questões sobre ele. No texto havia um estudo sobre a relevância da lingua falada para o estudo da lingua materna e suas características específicas. Confesso que achei o texto um pouco cansativo e complicado de entender mas consegui tirar algumas conclusões a respeito de como a oralidade precisa ser melhor trabalhada nas salas de aula haja visto que o ensino acadêmico dá muito mais valor para a linguagem escrita esquecendo que ela só existe devido a existência da lingua falada. Após o término do exercício, fizemos um breve debate sobre o texto, achei até que foi muito pouca a nossa discussão. Mas o ponto ápice da aula foi , como posso dizer, "o puxão de orelha" que nós levamos do professor com relação ao horário da aula. Sei que ele tem a razão de nos cobrarmos pontualidade já que ele chega no horário mas imprevistos acontecem e nem todos mereciam escutar o que ele disse. Sei Ivan, que você lerá esta mensagem e espero que não fique chateado, estou apenas dando a minha opinião.
Abrçs!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Aula do dia 30/04

Me desculpem por não ter comentado antes sobre aula , fiquei um pouco atribulada devido a alguns problemas pessoais mas, ainda dá tempo.
Lembro que conversamos sobre como se dá o processo de alfabetização na maioria das escolas e percebos como a mesma cartilha é usada a décadas e vimos o quanto a escola é retrógrada e me fez lembrar da minha experiencia no C.A (antigo1º) com o alfabeto, a professora colocando todas as letrinhas no quadro e pedindo que as repetissimos junto com ela. Naquele momento fiquei pensando: " Que coisa chata!!!!, isso não é novo pra mim". E não era, nem pra mim e nem para muitos dos meus colegas porque a maioria de nós já tinhamos contato com o alfabeto de alguma forma, por exemplo, através de nomes de brinquedos, embalagens, propagandas ,etc. Partindo dessa análise, vi como processo do ensino da leitura e da escrita é defasada e não acompanha as descobertas feitas por muito teóricos que constataram como a criança já aparece na escola com alguma noção sobre estes dois universos, pois tanto um quanto o outro fazem parte do dia a dia de qualquer ser humano, ou seja, a criança não é imune a influências do mundo social.
Para mudar a forma de trabalhar com a alfabetização de crianças devemos rever alguns conceitos tradicionais, como a idéia da alfabetização ser um procedimento mecânico em que a aprendizagem se dá por etapas de maturação, e seguir um princípio cujo aluno tenha o seu cotidiano representado dentro da sala-de-aula, percebendo que a escola também está englobada na realidade que a cerca.
Após o debate aceca da alfabetização perpassamos pelo texto da Rosineide Magalhães, "Processos iniciais sobre a leitura e a escrita", e uma dúvida acabou sendo levantada sobre dois termos presentes em seu conteúdo: O que é gênero e tipo textual? Há diferença entre ambos?! O silêncio reinou neste momento, rs!. A grande maioria não sabia o que era cada um e muito menos a sua diferença (Faço parte deste gripo, hehehe!).
Mas, como "viver é aprender", fui pesquisar na net e encontrei a definação para ambos na Wikipédia. Não tenho certeza se está certo, caso tenha errado podem me corrigir.
Segundo esta enciclopédia virtual , o gênero difere da tipologia textual por este se referir à estrutura de um texto enquanto aquele significa qualquer forma expressada pela escrita. Exemplos de gênero temos a carta, a cronica, reportagens, propagandas, entre outros, ou seja, é um campo mais amplo.
Já os tipos de textos são compostos por apenas cinco: narrativo,argumentativo, descritivo ,expositivo e injuntivo.



  • narração- tipo de texto onde o tempo e o espaço onde se passa a história são colocados.

  • argumentação- representa a defesa de uma visão por parte do escritor.

  • descrição -relata de forma mais detalhada o seu conteúdo.

  • injunção- forma de texto com a finalidade de instruir.

Uma tarefa proposta pelo professor neste dia foi a elaboração de exercícios que colaborassem para o alcance de certos objetivos presentes no texto para o aprendizado da leitura e da escrita. Meu grupo pensou em tarefas destinadas à crianças de 4 anos, tais como:



  • Para memorização do texto oralmente e a leitura do texto no quadro

Pensamos na música "meu lanchinho" para colocá-la num aparelho de som e escrever a sua letra no quadro. Ao tocá-la, o professor aponta para cada palavra cantada com o dedo para as crianças ligarem a palavra ouvida com a sua escrita. Depois o professor pede para as crianças cantarem sozinhas. Após esta parte, apaga-se algumas partes da música e pedimos para que os alunos digam quais são as palavras que faltam.


Meu lanchinho


Meu lanchinho


Meu lanchimho


Vou comer


Vou comer


Pra ficar fortinho


Pra ficar fortinho


E crescer


E cerscer


Escolhemos este exercício porque a música é uma maneira simples e agradável de ensinar, fazendo com que a criança memorize a aprenda a ler brincando.

  • Exercício de identificação de palavras mais conhecidas a partir do som e a identificação de palavras mais conhecidas

O professor cola as palavras correspondentes a cada objeto que se encontram dentro da sala de aula em seus respectivos lugares. Por exemplo: colar a palavra "porta" na porta, "cadeira na cadeira, etc. O professor também pede para que as crianças tragam embalagens de coisas que elas mais gostam: doces, biscoito, brinquedo, etc. Ao colocar as embalagens e escrever os seus respectivos nomes no quadro, pergunta-se aos alunos se elas sabem o que está escrito. Após isso a professora pede para as crianças encontrarem na sala de aula palavras que tem o som das sìlabas iniciais iguais as das embalagens e percebendo pelo som quais palavras possuem a mesma sílaba. Por exemplo: a criança lê a palavra "Trakinas" e o professor pergunta se som da sílaba "TRA" é o mesmo de alguma outra palavra presente na sala de aula e ela procura qual palvra seria essa e pode perceber que o objeto "Travesseiro" tem as mesma sílaba inicial de "Trakinas" ( TRA e TRA) pois tem o mesmo som.

Com essa tarefa a criança nota que cada sílaba tem um som diferente e está presente em diversas palavra. Assim ela nota como a palavra não é formada apenas por letras, mais por um conjunto de sílabas que representam graficamente o som e se assemelham com diversas outras palavras( o "ca" de "cavalo" é o mesmo som de "ca" de "carteita" , logo começam com a mesma sílaba), além de conseguirem comparar e associar palvras que estão presentes no seu cotidiano.

Quem sou eu?


São João de Meriti, 06 de maio de 2009

Olá leitores,

são 12:56 e estou a dias enrolando para escrever esta carta e nem sei como iniciá-la. Quando o Ivan propôs a turma essa tarefa fiquei pensando: Como devo me apresentar?Devo falar sobre o quê? Como eu sou?!. Por incrível que pareça não sei dizer com sou ao certo, não sei me autoanalizar. Então ,prefiro que outros façam esse papel por mim, pode ser analistas, colegas, vizinhos,....rs!!!!.Mas, devo escrever, neh?!Vou fazer este esforço(af!!).
Como a maioria dos meus colegas de classe sabem(acredito eu) me chamo Naiara Ribeiro, sou carioca e moradora de São João de Meriti. Tenho 20 anos , moro com os meus pais e sou filha única(também acredito eu,hehehe!!). Adoro a idéia de não ter irmão apesar de na infância ter implorado ao meus pais um irmão(ainda bem que eles não me ouviram,rs!).
Falando assim, ou melhor, escrevendo assim ,vocês podem pensar:" nossa essa menina deve ser mimada, paparicada e egoísta". Mas, podem acreditar que não sou nada disso, pelo contrário, sou uma pessoa simples e bastante generosa. Um outro adjetivo que também me qualifica é ser inteligente(Modéstia é meu sobrenome!!rsrsrsr). Brincadeiras à parte, não me acho inteligente e sim esforçada e é devido a isto que hoje estou na UERJ,apesar de acreditar que podia ter me esforçado mais e conseguido ingressar no curso de história, a minha paixão!!!!.
Já o curso de pedagogia foi a minha segunda opção e confesso que não era minha vontade, só a escolhi porque tinha que colocar outras opções e como não conseguia imaginar outra....Porém, acabei descobrindo um universo que acabou me fazendo repensar sobre a pedogogia.
A minha visão sobre ela era a do senso-comum, um área sem graça e que não me daria um retorno financeiro, pois todo mundo sabe como o profissional da educação ganha pouco. Mas,ao ter contatos aqui na faculdade com inúmeras teorias sobre o que é a pedagogia e o que é ser pedagogo pude perceber que é uma profissão muita gratificante e importante na vida de qualquer pessoa pois a grande parte da nossa vida passamos dentro da escola e ela e seu atores contribuem,e muito, para nossa formação não só intelectual, mas social e psicologicca.
Então, partindo deste princípio quero e estou estudando bastante para ser uma pedagoga digna de ser respeitada e pretendo ajudar desconstruir todo esse pensamento equivocado sobre o meu curso.

Saudações!!!!


Naiara Ribeiro.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Primeira aula

Lembro da minha primeira aula de taelp como um dia de muitas surpresas. Ela ocorreu no dia 16/04/09com um professor novo para mim, não apenas no aspecto físico mais também com relação a sua maneira de dar aula. A sua metodologia é diferente de todas que já tive durante meu período na faculdade e devo dizer que fiquei até um pouvo receosa com os seus instrumentos de avaliação, principalmente o portfólio eletrônico pois nunca tinha feito isto e devo confessar que está sendo complicado mas, vou conseguir superar. Neste dia o professor apresentou um texto chamado "Construindo um portifólio eletrônico" e pediu para que o lesse e respondesse algumas questões em grupo e outras individualmente sobre o texto. Logo em seguida, ele pediu p/ que a turma fizesse um portfólio eletrônico e postasse uma carta de apresentação para os leitores do blog, dizendo um pouco sobre nós.Farei esse árduo trabalho agora.